20 dezembro, 2019

10ª Postagem

Estágio Supervisionado

Dois momentos sinalizados no final da graduação, minha expectativa quanto ao estágio e a visita realizada pelo professor coordenador do curso.
Tanto uma como outra, postagem, foram breves relatos e realmente não descreveram com precisão os momentos vivenciados nesta fase tão importante da graduação.
Quanto às expectativas com relação ao estágio, posso dizer que nenhuma traduziu o mote desse momento, porque apesar de ter quase trinta anos de magistério, foi uma experiência única. 
A proposta do estágio, pelo menos para mim, foi de trabalhar de forma diferenciada, aproveitando todos os princípios que foram estudados, analisados e  debatidos no decorrer do curso.
Colocar efetivamente em prática tudo o que foi vivenciado, revelou-se um grande desafio. Sair da zona de conforto geralmente é conflitante, porém os resultados obtidos são proporcionalmente recompensadores.
Nada foi como imaginei, dentro do meu estágio, seguidamente deparava-me com a necessidade de planejar novamente. As intencionalidades precisavam aparecer e tinham que ser devidamente embasadas.
Até hoje penso que poderia ter feito isso ou aquilo diferente, mas é só através da prática que podemos transformar o nosso fazer. 
Se poderia ter feito mais e melhor? Não tenho dúvida que sim, porém esse passo precisa ser dado, mesmo com tantas dúvidas e incertezas. 
Quanto às visitas realizadas pelo professor orientador foram essenciais para constituir esse caminho tão cheio de incertezas.  Era um alento poder ouvi-lo, e através de seu discurso aprender mais.  Foram muitas trocas, ajustes e muita paciência que permearam essa fase.









9ª Postagem

Ser criança...

Iniciei a graduação fazendo parte da primeira turma (2014/2), tinha uma turma e o no ano seguinte continuei relatando minhas experiências em sala de aula.
Porém em 2016 fiquei sem turma, foi bem difícil colocar em prática o que aprendíamos na faculdade.  As atividades que exigiam uma determinada prática, era realizada com alguma turma de colegas.  E não é necessário dizer que a experiência foi válida, mas muito diferente de já estar trabalhando com os alunos.
A postagem realizada em 2017 fala sobre meu retorno à sala de aula, agora nomeada pelo município de Imbé, e minha alegria de poder lecionar novamente.
Sabemos que a identidade professor é marcada pela ação docente. 
"O professor somente se faz professor na sua atividade que o dignifica: à docência se efetiva pela prática do professor na sala de aula, na medida em que ele assume a gestão de classe, do grupo e do conteúdo. Nesse sentido, o conteúdo de prática docente se aproxima do saber do senso comum. Isso leva que nós, professores, devemos tomar muito cuidado com a nossa atividade de professor. No conjunto das relações que estabelecemos, temos na sociabilidade humana uma dimensão educativa." (Campos 2008)
E é por acreditar em tais palavras, que posso explicar minha expressão de felicidade, o registro está na fotografia da postagem, mas a melhor memória é aquela que fica em nossos corações. 


8ª Postagem

Integração das diferentes áreas do conhecimento

Analisando as últimas postagens do blog, percebi que houve um importante amadurecimento de ideias, postagens sem contextualização começaram a dar espaço para uma escrita mais segura. Experiências de sala de aula começaram a aparecer, concomitantemente com diálogo entre os autores estudados.
Se cada um tem seu tempo de aprendizagem, posso dizer que o meu foi um pouco além do estimado, mas como esse processo é construído paulatinamente, fico feliz em sair da graduação com muitos conceitos internalizados e com grandes expectativas para o futuro.
A postagem fala sobre interdisciplinaridade e como podemos colocá-la em prática.  Porém, também sabemos ainda o quanto muitos profissionais  relutam para implantar a integração das diferentes áreas do conhecimento. Essa  interação propicia um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez mais no processo de ensino-aprendizagem.
A fragmentação entre disciplinas ainda é muito presente na minha realidade educacional, mas o que pode fazer a diferença são experiências como essa citada nesta postagem.  Os alunos aprendem com o desenvolvimento de habilidades e competências, tudo fica mais fácil de ser entendido e absorvido.



19 dezembro, 2019

7ª Postagem

Iniciação Científica

Foram tantas as descobertas na graduação, e posso afirmar que elevaram não só meus saberes, mas também minha consciência a respeito do espaço e do tempo que ocupamos.
Minha postagem a respeito da iniciação científica exemplifica um pouco essa afirmação.  Ela faz parte do despertar de uma docente que sempre acreditou no potencial de cada um, mas que muitas vezes desconhecia algumas metodologias. 
Projetos de iniciação científica são um exercício de trabalho em equipe. A formação tem de estimular o aluno a pensar além da sala de aula. O aluno só se transforma em um cidadão engajado quando entende que o projeto no qual está envolvido terá um significado positivo para o meio em que vive. 
"Quanto maior o significado, maior o envolvimento. Há estudantes que já têm maturidade para projetos de iniciação científica ainda no ensino básico, outros precisam ser despertados. O papel da escola é colocar dúvidas na vida do aluno." (Reis, 2015)

6ª Postagem

EJA

Não mencionei, infelizmente,  nesta postagem o meu pouco conhecimento na modalidade da  Educação de Jovens Adultos, porém o relato de colegas e mais as reflexões propostas pela interdisciplina, auxiliaram para que eu entendesse um pouco às necessidades e anseios dessa modalidade.
É um público diferente ao que estou acostumada, acredito que teria algumas dificuldades iniciais se necessário fosse dar aula na EJA.  Mas apostaria que poderia desempenhar um bom papel, porque assim como devemos partir do conhecimento prévio do alunos nos anos iniciais, também é  necessário ter essa percepção na EJA.
Que tipo de história o aluno traz consigo, que vivências possui ou o que sabe sobre determinado assunto, essas informações podem virar facilmente um bom início para a introdução de conteúdos.
Respeito pelas diferenças, contextualizar saberes, salientar direitos e deveres, creio que estas características devam fazer parte do perfil de todos os docentes independentemente do ciclo escolar que ele irá atende.
Acredito que poderia ter implementado a postagem sobre a EJA, com esses relatos, mas tudo faz parte do processo.
Acertos e erros assim crescemos e evoluímos constantemente.

5ª Postagem

Tecnologias da Comunicação e Informação

Achei extremamente válido pensar quanto a evolução das tecnologias empregadas no meio educacional.  A interdisciplina propôs essa questão.  Que tipo de tecnologia era disponibilizada no meu tempo de escola, quais são as tecnologias empregadas na atualidade e como contribuem.  Percebi então como a postagem auxiliou nesse processo de reconhecimento.
Evidentemente que os recursos, do passado, nem se comparam as infinitas possibilidades dos tempos atuais, mas valeu a reflexão, até no sentido do quanto evoluímos e de como as tecnologias vieram para facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
Não que eu acredite que, em um futuro não muito distante, poderemos até substituir os professores por máquinas, principalmente com faixas etárias menores.  Impossível por razões óbvias, como afetividade e todo o cuidado físico que os pequenos necessitam, acredito que não podem ser resolvidos de uma forma adequada,  por um robô por exemplo.
Porém li que programas capazes de ler o cérebro e as expressões faciais dos alunos estão sendo desenvolvidos no Vale do Silício, o software estará com o aluno durante toda sua jornada na escola.Acredito até que máquinas possam detectar expressões e interpretar atitudes, mas não é só isso que o ser humano necessita para se desenvolver e aprender.  As relações sociais fazem parte desse contexto e a troca entre humanos é insubstituível.



4ª Postagem

Didática

Não teria como realizar uma prática pedagógica reflexiva e crítica, sem a didática.  Podemos afirmar que a didática é a essência das estratégias de ensino, tendo o papel de realizar a transformação da teoria à prática.
Minha postagem, sobre o ato de planejar, acredito que tenha apresentado bons indícios de reflexão.
Nela trago, além de todas as etapas pertinentes a um bom planejamento.  Também faço um desabafo da necessidade de construirmos um cidadão reflexivo e que precisamos mobilizar a comunidade, para juntamente com a escola, constituir uma sociedade mais igualitária.


18 dezembro, 2019

3ª Postagem

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO: SOCIOLOGIA E HISTÓRIA

Pregar em sala de aula que somos todos iguais está longe de ser uma forma didática eficiente de trabalhar com as questões étnico-raciais em sala. Antes de mais nada é essecial reconhecer que existem as diferenças, e que devem ser entendidas e respeitadas.
Na postagem referente as questões étnico-raciais, apontei a seguinte questão:

👉Sua escola tem oferecido referenciais positivos aos(as) alunos(as) negros(as) na construção de sua identidade racial?

Na verdade acho que essa questão poderia avançar mais, os referenciais devem servir a todas as raças. Planejar as aulas é essencial para o combate à discriminação na sala de aula, pois beneficia a todos.
Assegurar um ambiente que estimula o respeito à diversidade, faz parte da formação do educando.  Passa pela formação de cidadãos mais respeitadores, educados e mais preocupados com a coletividade.









2ª Postagem

Quando me formei no magistério, em 1990,  falava-se ainda  de uma forma tímida, sobre inclusão e a necessidade de abranger a todos atendendo as  especificidades de nossos alunos.
Na interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, levou-nos a importantes reflexões, porém na postagem faltou contar um pouco das vivências que ocorreram ao longo de minha carreira.
Em meu estágio recordo que tive minha primeira experiência com inclusão. Obviamente que ainda não tinha toda a formação necessária para atender, de forma adequada, às demandas de sala, porém havia um vontade incrível de oferecer oportunidades iguais a todos.
Minha sala ficava no primeiro andar, a escada que levava até ela era estreita e íngrime.  O esforço era diário para levar uma aluna cadeiranta para cima.  A acessibilidade era uma palavra ainda desconhecida pelos gestores, não assegurar nem o acesso básico a todos, demonstrava o quanto tínhamos que evoluir. 
Além de alunos com necessidades especiais físicas também encontrei inúmeros alunos com dificuldades cognitivas, emocionais, sociais, e tantos outros aspectos que nos dá a certeza que somos únicos e que apresentamos idiossincrasia próprias. 

16 dezembro, 2019

1ª Postagem

A reflexão sobre o modelo de gestão vivenciado nas escolas onde atuei, tornou-se um ponto essencial na graduação.
Neste semestre a Gestão Escolar aparece como uma estrutura de articulação na qual todos os componentes da organização escolar se integram de forma recíproca.
Desta forma, percebe-se a importância da implantação da gestão democrática para o desenvolvimento do conhecimento dos educandos em nossa sociedade atual.
Aponto nesta reflexão uma questão:
Como podemos conceber, em pleno século XXI, ainda esta forma de gestão?
Gostaria de começar essa reflexão pontuando  que a estruturação do PPP está ligado diretamente com modelo de gestão que  cada instituição adota.
No meu caso, infelizmente, nunca passei por uma gestão democrática.
Escolas com hierarquização extremamente definidas nos cargos e funções, escolas que contam com uma administração burocrática e centralizadas, sempre marcaram minha trajetória no magistério.
A instituição escolar deve ter clareza em seus objetivos, metas e o PPP viabiliza a realização desses alvos. Sobre esse assunto Dallari aborda:
Um aspecto interessante e grave, que é oportuno lembrar, é que um sistema político só é democrático quando as decisões são tomadas com liberdade e se respeita a vontade da maioria. Ora, quando muitos se negam a participar das decisões é inevitável que a tarefa de decidir fique nas mãos da minoria, ou seja, a omissão de muitos impede que se tenha um sistema democrático. (DALLARI, 1983, p. 24)
Passamos por essa duas interdisciplinas, Gestão Escolar e PPP em ação e ficou claro que estão intimamente ligados. O PPP nasce da necessidade de se construir informações que democratizem os espaços escolares e articulação da escola como um todo, e que todos os envolvidos na execução do PPP busquem transformações da realidade escolar e que o PPP não seja um documento visto como norma da escola e sim como o exercício da democracia através da participação dos gestores, professores e comunidade escolar.
Sonho em fazer parte de uma gestão democrática, acredito que seria uma experiência desafiadora tanto em seus aspectos estruturais, quanto na colocação em prática de seus ideais.




13 dezembro, 2019

10ª Postagem

Ao final do eixo IV ainda percebo que minhas postangens não encontraram a reflexão desejada pelo curso.  Nesse semestre estudamos as representações do mundo pela Matemática, Ciências Naturais e pelo Estudos Sociais.
Foram interdisciplinas que apresentaram de forma prática, como trabalhar essas disciplinas em sala de aula.
Neste semestre percebi que de certa forma sempre trabalhei de uma maneira mais contextualizada, por exemplo, em matemática trazer experiências de vida dos alunos para dentro da sala de aula não é propriamente uma grande inovação, mas com certeza é um aspecto assertivo de se trabalhar com uma disciplina que traz consigo uma fama não muito boa.
Desmistificar o mito da matemática inicia com o professor, tarefa essa que se torna prazerosa na medida que aproximamos o dia a dia do aluno com o conteúdo dado em sala.  E isso é possível quando o nosso olhar modifica, relacionar os conceitos da matemática ao nosso cotidiano é a chave desse mistério, e que por vezes tortura alunos e professores.
Desta mesma maneira devemos aproximar a Ciência que está nos livros, daquela Ciência que pode ser experimentada, não só no laboratório da escola, quando esta o tem, mas no pátio, deitado olhando para céu, ou até mesmo quando somos agraciados com algum inseto na sala de aula.  Como vivem? Como se alimentam? Podem ser utéis ao seres humanos? 
Essa proximidade precisa estar presente em nosso planejamento constantemente, deveria fazer parte de nossa rotina, porque os resultados são realmente profícuos.
Através de tantos relatos, pessoais ou de colegas,  observamos quando utilizamos essa metodologia uma mudança de comportamento tanto do aluno quanto nossa.  Então por que continuar com modelos tradicionais que só enfadonham a nós e nossos alunos?






9ª Postagem

Literatura Infanto Juvenil 

Ao analisar a postagem referente a Literatura Infanto Juvenil, percebi o quanto faltou explorar o assunto.  
Em minha escola e sala de aula, são inúmeras as iniciativas para estimular a formação de leitores.  Com tantas vivências na escola, faltou relatá-las e até mesmo refletir no que já deu muito certo, e repensar outras tentativas que nem sempre atingiram o objetivo desejado.
A sacola mágica foi lançada em nossa escola com o objetivo de estimular a leitura dos alunos, e concomitantemente levar as famílias a participarem do projeto.
O aluno leva para casa três livros e faz a escolha de um deles,  depois irá recontá-lo aos seus colegas oralmelmente ou através de desenhos. A família pode auxiliar o aluno nessa tarefa, orientando e participando na construção da maneira de como será apresentado.


Sacola Mágica

Foi um projeto que resultou em apresentações extremamente interessantes.  Percebemos que com o envolvimento da família, não só estimulou a leitura dos alunos, como mudou a forma de apresentar o que foi lido, demonstrando aprendizagens significativas e que com certeza marcarão sensivelmente suas vidas.

Além da sacola mágica, nossos alunos fazem visitas semanais à biblioteca, contamos com um grande acervo que atende as necessidades específicas de faixa etária, os livros ficam disponíveis para retiradas em todas as semanas, e as devoluções são cobradas sistematicamente.

Em sala também temos um pequeno acervo, material disponibilizado pelo PACTO (2014), e que até hoje auxilia de forma eficaz na construção de leitores.
Todos sabemos a importância da leitura, e como afeta o aluno de forma negativa quanto a sua ausência. Esse esforço todo só é coroado de êxito quando realizado em parceria, escola e família podem e devem trilhar esse caminho juntas.














11 dezembro, 2019

8ª Postagem

Libras

Analisando a postagem sobre Libras percebi que ela  faz uma breve descrição, fala um pouco da língua de sinais, mas está longe de uma reflexão real de como eu vivenciei essa interdisciplina.
Por apresentar obrigatoriedade, na formação dos professores, percebe-se sua importância na construção de uma sociedade mais inclusiva. Porém apesar desse primeiro passo precisamos avançar mais na qualidade da formação continuada.
"Se de um lado a lei indica a obrigatoriedade das instituições a oferecerem o ensino de Libras como disciplina curricular em todos os cursos de licenciatura nas diferentes áreas do conhecimento, por outro cria uma situação um tanto quanto conflitante: a falta de profissionais devidamente capacitados para atuarem na docência superior para o ensino de Libras. "(MELO, 2012, p.3)
O que foi estudado e analisado em nosso curso ainda não foi o suficiente para garantir uma inclusão efetiva em minha sala de aula.  Aprofundar o estudo se faz necessário e imprescendível na medida que a demanda aumenta significativamente e se realmente quisermos levar a questão da inclusão a sério, porque penso que ainda muitas iniciativas encontram-se ainda só no papel.
Percebi a complexidade da língua de sinais assintindo os vídeos e lendo a respeito, até porque eu fazia uma ideia completamente diferente do que realmente era.  Minha percepção era tão precária ao ponto de achar que, aprendendo alguns sinais seria o suficiente para entender ou ser entendido. Mas não é assim,  cada comunidade de surdos desenvolveu a sua própria língua de sinais, tal como cada povo desenvolveu sua língua oral. 
Por não apresentar uma universalidade e atender as peculiaridade locais, fica evidenciado sua especificidade.
Assim como em nosso país existem diferentes expressões que apresentam significados distintos, na língua de sinais também aparece esse regionalismo.
 Não basta apenas saber os sinais, mas sim sua gramática, para que se possa combinar as frases e estabelecer uma comunicação efetiva e realmente inclusiva.






22 novembro, 2019

7ª Postagem

Ítaca


Acredito que essa reflexão foi uma das mais significativas, em termos pessoais, de toda a trajetória percorrida na graduação.  Não que a postagem tenha ficado excelente, mas o que realmente marcou, e que por vezes ainda lembro da reflexão e a forma com que ela me atingiu.
No início do 3º Eixo vimos a aula magna ministrada pelo professor e filósofo Nuccio Ordine, nela ele fala da função social da escola e da universidade. Salienta que objetivo  destas instituições de ensino deveria não só a obtenção de um diploma, mas sim devem apresentar um meio de oportunizar a transformação de seus alunos em pessoas melhores.
Na palestra o professor  cita também um poema de Konstantinos Kaváfis, Ítaca, que fala de uma viagem percorrida e a passagem por vários locais, cada um com seu encantamento.
A poesia leva-nos a reflexão de que é mais válido o caminho percorrido, aproveitando cada nova experiência, do que propriamente o fim da jornada. 
E foi sob esse novo olhar que em muitas situações de vida considerei o momento de forma diferente.  Pensar apenas na jornada percorrida e desfrutar os bons momentos que ela oferece, torna a vida mais leve.  Para quem sofre de ansiedade essa forma de encarar a vida pode auxiliar de forma extremamente positiva.
A sensação é de que levarei isso para sempre comigo, tanto na forma de pensar, quanto em minhas atitudes.  Posso sintetizar que foi uma aprendizagem real, essas que a gente  tanto espera que o aluno tenha, houve uma mudança de comportamento e acredito que para melhor,  e é isso que eu realmente desejo para meus alunos, que através de experiências vividas em sala eles possam levar para a vida deles, transformando suas realidades e tornando-os livres e responsáveis.






21 novembro, 2019

6ª Postagem

Na interdisciplina Fundamentos da Alfabetização, falamos como  esse processo acontece.  Sob a luz de Emília Ferreiro, destrinchamos esse caminho percorrido pelo aluno no processo da aquisição da linguagem.
Um dos pontos destacados pela autora refere-se ao ambiente propício para que a alfabetização ocorra de uma forma mais eficaz.
Relendo minha postagem Ambiente Alfabetizador, percebi que poderia ter explorado melhor o tema.  Na postagem mostro como era minha sala  e como ficou depois que eu organizei o espaço, colocando a disposição dos alunos livros, jornais, revistas, etc...
Acredito que poderia ter implementado a postagem com as atividades que realizei neste novo ambiente, como os alunos aproveitaram o novo espaço e qual foi minha avaliação desta modificação realizada em sala de aula.  Quais foram os frutos colhidos dessa experiência.
Indiscultivelmente percebe-se um interesse diferenciado quando expomos nosso aluno em um ambiente planejado para desenvolver suas potencialidades, e faltou descrever justamente essas percepções que validaram a iniciativa.