25 maio, 2015



Manifesto dos educandos sem fronteiras





Ao ver o vídeo recordei a citação do artigo de Miguel G. Arroyo, onde diz: ..." Não é apenas de margens, mas separados, por muralhas, muros. As margens e as fronteiras são aproximáveis, os muros, muralhas são impeditivos de tentar passar. Construídos pelos coletivos que estão dentro, para impedir qualquer tentativa de passagem dos de fora. São os de dentro que se defendem e defendem seus territórios, cercando-os de muralhas e cercas. São eles que se dignam abrir as fronteiras, oferece ou não vistos, passaportes, ou exterminar aqueles ousados que se atrevem a ultrapassar os muros para sair de seu lugar."
Apesar do vídeo retratar o fardo para o aluno que é estar em sala de aula e Arroyo referir-se às barreiras excludentes de uma sociedade elitista, penso no caminho a ser trilhado em busca de uma educação  libertadora para todos, e que possamos plantar sementes diárias em nosso alunos de criticidade, autonomia, entendimento de sua identidade cultural e por aí vai,  para a construção de conceito novo de educação e de sua pedagogia.