A prática do educador: compromisso e prazer
Isabel Alice Lelis
O discurso da autora, como paraninfa de uma turma de formandos, fala-nos inicialmente do saber ser e o saber fazer.
Isabel Alice Lelis
O discurso da autora, como paraninfa de uma turma de formandos, fala-nos inicialmente do saber ser e o saber fazer.
De acordo com Gondim & Cols (2003), o saber ser está relacionado com características pessoais que contribuem para a qualidade das interações humanas no trabalho e a formação de atitudes de autodesenvolvimento. O saber fazer se refere às habilidades motoras e ao conhecimento necessário para o trabalho.
Podemos tomar como o início de um compromisso que assumimos no juramento perante à autoridade acadêmica, professores, homenageados, familiares e amigos. O profundo engajamento com o aluno tanto afetivo, quanto intelectual será o fio condutor de nossa atuação.
Passamos e passaremos por inúmeros desafios, enfrentando nossos próprios questionamentos e lidando contra ideias pré-concebidas que envolvem muitos preconceitos e conservadorismos.
A autora também menciona a necessidade de sermos um pouco quixotescos. A menção do personagem Dom Quixote nos remete ao sonhador, aquele que luta contra gigantes terríveis, buscando incessantemente a realização de feitos memoráveis.
Realmente este comportamento por vezes me acompanhou ao longo da docência, parece que lutamos diariamente contra grandes "moinhos", para quem ama sua vocação o importante é sempre acreditar.
Segue link, livro em pdf, desta obra prima de Miguel Cervantes:
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