Ao final do eixo IV ainda percebo que minhas postangens não encontraram a reflexão desejada pelo curso. Nesse semestre estudamos as representações do mundo pela Matemática, Ciências Naturais e pelo Estudos Sociais.
Foram interdisciplinas que apresentaram de forma prática, como trabalhar essas disciplinas em sala de aula.
Neste semestre percebi que de certa forma sempre trabalhei de uma maneira mais contextualizada, por exemplo, em matemática trazer experiências de vida dos alunos para dentro da sala de aula não é propriamente uma grande inovação, mas com certeza é um aspecto assertivo de se trabalhar com uma disciplina que traz consigo uma fama não muito boa.
Desmistificar o mito da matemática inicia com o professor, tarefa essa que se torna prazerosa na medida que aproximamos o dia a dia do aluno com o conteúdo dado em sala. E isso é possível quando o nosso olhar modifica, relacionar os conceitos da matemática ao nosso cotidiano é a chave desse mistério, e que por vezes tortura alunos e professores.
Desta mesma maneira devemos aproximar a Ciência que está nos livros, daquela Ciência que pode ser experimentada, não só no laboratório da escola, quando esta o tem, mas no pátio, deitado olhando para céu, ou até mesmo quando somos agraciados com algum inseto na sala de aula. Como vivem? Como se alimentam? Podem ser utéis ao seres humanos?
Essa proximidade precisa estar presente em nosso planejamento constantemente, deveria fazer parte de nossa rotina, porque os resultados são realmente profícuos.
Através de tantos relatos, pessoais ou de colegas, observamos quando utilizamos essa metodologia uma mudança de comportamento tanto do aluno quanto nossa. Então por que continuar com modelos tradicionais que só enfadonham a nós e nossos alunos?
13 dezembro, 2019
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