Chegamos ao final de mais eixo, inevitavelmente fazer um balanço de todas as etapas superadas na graduação, se faz necessário.
Iniciei o curso cheia de expectativas e muitas dúvidas, tais como:
- De que forma estudaremos os teóricos?
- Será que encontrarei caminhos para um metodologia de ensino inovadora?
- Conseguirei aplicar em sala o que nos é passado na teoria?
E mais tantas outras questões que foram surgindo ao longo do percurso. Porém tais questionamentos começaram a dar lugar a grandes reflexões.
O mais interessante é que, por exemplo, os teóricos são analisados dentro do contexto das interdisciplinas de forma globalizada e não fragmentada como habitualmente costumava estudá-los.
Quanto à novas metodologias, sim as aprendizagens ocorreram, mas de forma tão natural que facilmente podemos incorporá-las as nossas práticas, mesmo que nossa realidade esteja distante de um modelo aceitável de ensino.
O entusiasmo foi tanto neste semestre, que não só propiciou novos conhecimentos, bem como uma mudança real de comportamento de minha parte. Posso exemplificar através do meu engajamento no conselho escolar, as interdisciplinas de OEF e OGE estimularam esta mudança.
Participação, conhecimento de direitos e deveres foram palavras-chave deste semestre especificamente nestas disciplinas.
Confesso que os Projetos de Aprendizagem arrebataram meu coração, não só internalizei o conceito, como colhi frutos importantíssimos desta metodologia.
Enfim a Psicologia da Vida Adulta trouxe questões importantes, estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária. Planejar o que e como ensinar implica saber quem é o educando. Existem formas de perceber, compreender e se comportar diante do mundo, próprias de cada faixa etária.