Uma viagem fantástica

Iniciando esta viagem fantástica, na interdisciplina Literatura Infantojuvenil e Aprendizagens.
No conteúdo programático aparece os contos de fadas, é sem dúvida o gênero textual que evidencia preferência entre as crianças, pois costumam ser o primeiro contato com a literatura.
Fiz uma pesquisa quanto sua origem, pois já havia feito um curso sobre o tema e achei interessante pontuar essa questão.
Um pouco de história:
No começo, os contos ainda não eram de fadas. As histórias originais pouco lembram as histórias que conhecemos hoje e, em sua maioria, apresentavam enredos assustadores que dificilmente fariam sucesso nos tempos atuais. Isso porque hoje respeitamos e conhecemos o significado da palavra infância e porque, há algum tempo, alguns escritores, como o francês Charles Perrault, adaptaram alguns contos para que eles pudessem ser mais bem aceitos pela sociedade. Posteriormente, os Irmãos Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen deram segmento à proposta de Charles Perrault, com narrativas mais suaves, cujos desfechos culminavam em uma “moral da história”. Para citarmos um exemplo de como os contos foram modificados, na história “Cachinhos Dourados”, a menina que invade a casa de três ursinhos e mexe em todas as coisas deles não existia, a personagem, na verdade, era uma raposa, que ao final era jogada pela janela. Outras versões trazem um desfecho trágico, em que os “ursinhos” decidiam devorar o animal intruso.

Iniciando esta viagem fantástica, na interdisciplina Literatura Infantojuvenil e Aprendizagens.
No conteúdo programático aparece os contos de fadas, é sem dúvida o gênero textual que evidencia preferência entre as crianças, pois costumam ser o primeiro contato com a literatura.
Fiz uma pesquisa quanto sua origem, pois já havia feito um curso sobre o tema e achei interessante pontuar essa questão.
Um pouco de história:
No começo, os contos ainda não eram de fadas. As histórias originais pouco lembram as histórias que conhecemos hoje e, em sua maioria, apresentavam enredos assustadores que dificilmente fariam sucesso nos tempos atuais. Isso porque hoje respeitamos e conhecemos o significado da palavra infância e porque, há algum tempo, alguns escritores, como o francês Charles Perrault, adaptaram alguns contos para que eles pudessem ser mais bem aceitos pela sociedade. Posteriormente, os Irmãos Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen deram segmento à proposta de Charles Perrault, com narrativas mais suaves, cujos desfechos culminavam em uma “moral da história”. Para citarmos um exemplo de como os contos foram modificados, na história “Cachinhos Dourados”, a menina que invade a casa de três ursinhos e mexe em todas as coisas deles não existia, a personagem, na verdade, era uma raposa, que ao final era jogada pela janela. Outras versões trazem um desfecho trágico, em que os “ursinhos” decidiam devorar o animal intruso.
A interdisciplinaridade do nosso curso se faz presente em
muitos instantes e esse é um deles, pois vimos na disciplina de Infâncias de 0
à 10 como ela foi constituída ao longo dos séculos e agora mostrando-nos que a literatura foi adaptada às
necessidade do infante como conta a história.