Segundo Quadros, assim como as línguas faladas às línguas de sinais não são universais: cada país apresenta a sua própria língua. No caso do Brasil, tem-se a LIBRAS e que atende o regionalismo, pois cada local guarda características específicas.
Essa língua é um elemento essencial para a comunicação e fortalecimento de uma identidade Surda no Brasil.
A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com metodologias e estratégias diferenciadas, cuja capacitação do professor passa pelo conhecimento sobre a diversidade, com a família, responsabilidade para com o exercício da profissão.
Por isso, Libras,tornou-se disciplina obrigatória na formação de docentes. Assim o professor, poderá estipular uma metodologia específica para atender de forma coerente seu aluno.
Em nossa primeira aula, imergimos neste mundo até então desconhecido. Descobrimos que além de contar com uma língua própria, os surdos, também tem material e recursos feitos especificamente para atender suas necessidades, tais como livros e aparelhos com tecnologia adaptada.
- Então o surdo vive no silêncio? (aluno-ouvinte)
- Não, ouvimos sim, só que ouvimos com os olhos! (professor-surdo)
Oi Fabiana, a cultura surda realmente nos surpreende.Vai muito além de uma simples comunicação com um alfabeto diferente.A cinestesia e expressões têm muito mais significado e ampliam a comunicação.É um desafio para nós ouvintes, mas acabamos nos apaixonando à medida que nos aprofundamos no assunto. abs e bons estudos!
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