02 maio, 2017

Psicologia da Vida Adulta

Psicologia da Vida Adulta







Inevitavelmente antes mesmo de associar o conteúdo à interdisciplina, eu já estava comparando minhas próprias características ao desenvolvimento psicossocial da vida adulta, segundo a teoria do psicanalista Erik Erikson.
As crises dos 30 e 40 anos apareceram, agora me aproximando de meio
século de vida estou completamente apavorada.  Não reconheço, no espelho, a menina de trinta anos atrás. As marcas deixadas pelo tempo se fazem cada vez mais presentes, chega dar um aperto no coração.
Dizer que a experiência amealhada ao longo dos anos, trouxe benefícios infindáveis, não chega ser consolador.
Como superar, então, a crise da meia-idade?
Palavras como empodaramento e feminismo, vieram para auxiliar uma fase difícil de ser superada. São nelas que encontro um pouco de aconchego e até mesmo um certo conformismo para encarar mais uma etapa de minha existência.
A ideia era entender as fases do desenvolvimento psicossocial da vida adulta, na interdisciplina de Psicologia, e como este tema pode influenciar em minha práxis.  Assim, entendendo a dinâmica do pensamento formal, posso contribuir para uma educação efetivamente emancipatória. 




30 abril, 2017

Desafios no PP em Ação

Desafios no PP em Ação









PP em Ação tem se tornando um grande desafio na busca de uma aprendizagem globalizadora.
Entender não só o aluno, mas todo o contexto que ele está inserido para poder qualificar minha ação, demonstra a necessidade de desconstruir antigos hábitos para reinventar novas formas  de interpretar significados diferentes para espaços e tempos contemporâneos.
Em um dos textos estudados, Hernández (1998) aponta-nos a importância da Escola não ser uma mera transmissora de conteúdos, mas sim ser reveladora como recurso para interpretar o mundo, assim o aluno passa de coadjuvante para protagonista de seu próprio aprendizado.
Morin (1993), assinala sobre a reforma do pensamento, porque se não o fizermos cairemos no risco de seguir velhas doutrinas, que só retêm o que lhes é inteligível, refugando como erro tudo o que lhes desmente.
Como podemos contribuir para uma educação emancipatória sem essas reflexões?
Sim a reforma do ensino deve levar à reforma do pensamento e vice-versa. Os saberes fragmentados não fazem o menor sentido, pois tornam-se acumulados e não dispõem de uma organização que lhes deem sentido.