11 maio, 2016

Seminário Integrador III

O que é possível aprender a partir da pesquisa?

Essa foi a pergunta desafiadora do professor Crediné no encontro de 10/05.  Dos grupos estabelecidos surgiram vários conceitos e algumas polêmicas.
Vimos então a importância da pesquisa para trabalharmos com projetos de aprendizagens.  Para ser sincera nunca fui muito fã dos projetos de ensino e para ilustrar minhas descobertas desta aula, fiz um pequeno comparativo entre essas duas metodologias.







Estabelecido algum entendimento entre metodologias, o próximo passo foi inquietar a turma no sentido de construir uma listagem de perguntas.
Que tipo de pergunta? Com cunho filosófico, religioso, político ou apenas curiosidades corriqueiras!
A aula foi tão interessante que lá estava eu às duas horas da manhã pensando e já listando algumas destas dúvidas... 








Sugestões bibliográficas:
file:///C:/Users/Windows%208.1/Downloads/me003153.pdf

Yuval Harari  - SAPIENS – UMA BREVE HISTÓRIA DA HUMANIDADE




Projeto de Aprendizagem


A tecnologia é vista como uma aliada em projetos de aprendizagens, meio onde o professor poderá gerenciar a interconectividade entre tempos diferentes, ao mesmo tempo poderá manter a identidade do sujeito na interação coletiva.
O que isso significa?  Que cada fez mais o professor precisará conhecer, entender e aceitar as novas tecnologias.
Expressões tais como:
- Não entendo nada informática!
- Não sei lidar com essas novidades!
Terão que dar espaço a outro tipo de comentário:
-Preciso me atualizar!
-Vou procurar novas fontes de conhecimentos!





10 maio, 2016

Aprendizagem por pares



Nossa professora Tânia falou em aula sobre esse tema, particularmente acho bastante interessante e vale claro, uma postagem.
aprendizagem por pares sugere que as atividades educacionais sejam realizadas para facilitar ou incentivar as interações aluno-aluno, o que requer envolvimento de todos os participantes no planejamento e na realização de atividades. 
A palavra "par" indica indivíduos que são similares em posição, idade e interesses, sendo portanto, da mesma geração ou nível social ou etário.
Essa interação proporcionada em sala de aula é de uma riqueza ímpar, pois os alunos trocam experiências e constroem hipóteses solidificando  o processo ensino-aprendizagem.
Muitas vezes acontece, essa troca, não de forma planejada. Devemos observar aquele burburinho que fazem ao londo da aula, muitas dessas "conversas" são trocas de conhecimentos, fazem ajustes na maneira de raciocinar e estabelecem novos saberes à medida que trocam conhecimento.