Infâncias

O que falar sobre essa fase da vida do ser humano, tão importante e tão delicada.
Experiências dessa época são relevantes para o resto da vida, então quanto melhores forem as condições para o desenvolvimento durante a infância, maiores são as probabilidades de que a criança alcance o melhor do seu potencial.
Correr, brincar, experimentar, ser atendido em nossas necessidades físicas e emocionais,são aspectos importantíssimos que devemos observar neste estágio de vida.

Em nosso encontro traçamos um paralelo entre crianças de outrora e crianças contemporâneas.
Ressaltou-se que na época da ditadura, às crianças viviam em uma cultura autoritária, sendo que o regime vigente apresentava uma austeridade implacável. Consequentemente as regras eram rígidas e sistemáticas.
Muitos dos impulsos infantis eram contidos, a criança não tinha vez e nem voz.
Passada a época da ditadura viveu-se então o oposto, a falta de referência dos pais fez-se presente, pois não queriam impor as regras do regime antigo,mas tampouco sabiam como conduzir a educação de seus filhos em um novo cenário social.
A mulher sai para o mercado de trabalho e passa a viver uma dupla jornada.
Cobranças do trabalho, os filhos, o marido fazem parte da rotina dessa mulher contemporânea. Não sobra mais, agora, tanto tempo para dedicar-se a família e suas exigências.
As crianças conquistam direitos e as creches paulatinamente cedem lugar as escolas de educação infantil, quem vem para "suprir" as novas necessidades das famílias.
E o desprovimento de tempo acaba virando o grande vilão da história, surge assim um pai com medo de exercer a autoridade de ‘pai’ e uma mãe propensa a dizer sempre ‘sim’ para as vontades de seus rebentos.
A criança contemporânea é o retrato do nosso contexto social. São crianças imediatistas, que apresentam falta de limites, ansiosas, sedentárias e que utilizam ferramentas tecnológicas, muitas vezes de forma preocupante e inadequada.
Passam muito tempo em seus smartfones, tablets, vídeo games e toda parafernália tecnológica que tiverem acesso.
Eu diria que é no mínimo inquietante a nova condição de nossas crianças.

O que falar sobre essa fase da vida do ser humano, tão importante e tão delicada.
Experiências dessa época são relevantes para o resto da vida, então quanto melhores forem as condições para o desenvolvimento durante a infância, maiores são as probabilidades de que a criança alcance o melhor do seu potencial.
Correr, brincar, experimentar, ser atendido em nossas necessidades físicas e emocionais,são aspectos importantíssimos que devemos observar neste estágio de vida.

Em nosso encontro traçamos um paralelo entre crianças de outrora e crianças contemporâneas.
Ressaltou-se que na época da ditadura, às crianças viviam em uma cultura autoritária, sendo que o regime vigente apresentava uma austeridade implacável. Consequentemente as regras eram rígidas e sistemáticas.
Muitos dos impulsos infantis eram contidos, a criança não tinha vez e nem voz.
Passada a época da ditadura viveu-se então o oposto, a falta de referência dos pais fez-se presente, pois não queriam impor as regras do regime antigo,mas tampouco sabiam como conduzir a educação de seus filhos em um novo cenário social.
A mulher sai para o mercado de trabalho e passa a viver uma dupla jornada.
Cobranças do trabalho, os filhos, o marido fazem parte da rotina dessa mulher contemporânea. Não sobra mais, agora, tanto tempo para dedicar-se a família e suas exigências.
As crianças conquistam direitos e as creches paulatinamente cedem lugar as escolas de educação infantil, quem vem para "suprir" as novas necessidades das famílias.
E o desprovimento de tempo acaba virando o grande vilão da história, surge assim um pai com medo de exercer a autoridade de ‘pai’ e uma mãe propensa a dizer sempre ‘sim’ para as vontades de seus rebentos.
A criança contemporânea é o retrato do nosso contexto social. São crianças imediatistas, que apresentam falta de limites, ansiosas, sedentárias e que utilizam ferramentas tecnológicas, muitas vezes de forma preocupante e inadequada.
Passam muito tempo em seus smartfones, tablets, vídeo games e toda parafernália tecnológica que tiverem acesso.
Eu diria que é no mínimo inquietante a nova condição de nossas crianças.