21 novembro, 2019

4ª Postagem



A postagem referente as infâncias aproxima-se, acredito eu, mais de uma verdadeira reflexão a respeito do tema. Como foi falado desde o início da nossa graduação, a única maneira de aprimorar a escrita é escrevendo, escrevendo...
E dessa forma as reflexões ficaram mais consistentes e tomaram uma outra forma.
Recordo que a proposta da interdisciplina era traçar um paralelo entre as crianças do passado e a contemporânea.  Em aula debateu-se  qual criança aproveitou melhor esse período.
Houve quase uma unanimidade em afirmar que as crianças do passado divertiam-se muito mais do que as nossas atuais.  Discordo parcialmente, pois mesmo com algumas limitações impostas principalmente pela violência, e o receio dos pais de deixar seus filhos brincarem mais à vontade, percebe-se que os interesses das crianças mudaram.  A maneira, atualmente, que buscam por diversão passa por outros conceitos.
Evidentemente que não desfaço das brincadeiras na rua, na árvore ou aquele jogo que começava e não tinha hora para terminar, exceto quando a mãe dava um ultimato e éramos obrigados a terminar com a farra.
Particularmente criança para mim é criança, aqui ou em qualquer parte do mundo ou da história. O que a torna diferente a maneira como é tratada.
Apesar de já ter passado por períodos históricos onde lutasse para sobreviver, pois os índices de mortalidade nos primeiros anos de vida eram altíssimos e por, ao longo dos séculos, ser considerado um adulto em miniatura, podemos dizer que avançamos no sentido de garantir alguns de seus direitos.
Não atingimos, ainda, um nível que assegure por completo o pleno desenvolvimento do ser humano na primeira etapa de sua vida, porém devemos avançar em uma série de políticas públicas e programas que ampliam as condições para sua cidadania. 



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