Considerado um dos livros mais lidos no mundo, foi traduzido para inúmeros idiomas, O Pequeno Príncipe, fez com que eu embarcasse em uma viagem deliciosa, explorando lugares e personagens inusitados.
A trajetória do Príncipe é cheio de encantamento, descobertas e também dissabores.
Há muito tenho lido todo o tipo de crítica sobre essa obra literária. Mediante a reflexão de Nuccio achei válido este exercício perceptivo, segue o trecho mencionado em sua fala:
O livro foi publicado em 1943, mas os temas abordados são tão atuais como este que refere-se ao homem contemporâneo, que não tem tempo de apreciar as coisas "inútéis".
O que são as coisas inúteis que Nuccio refere-se?
Diz que o homem está condenado a viver sem alma, isso é assustador, pois o interesse econômico aparece em primeiro plano.
Destaca a importância das artes, filosofia, literatura, enfim um universo cultural que paulatinamente estamos ceifando.
Fica claro o clamor do filósofo em se debruçar "no ser e não no ter". O ser humano deve sim buscar sua essência, seu passado para que possamos avançar no sentido de uma existência autônoma e democrática.
Como professores, dentre tantos tropeços, para dar da nossa profissão, buscamos diariamente a essência do mestre. Que atitudes podemos tomar para que a essência de nossos alunos não se perca, em especial àqueles que frequentam aula devido à obrigatoriedade?
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